Há dias, surgiu-me uma questão: haverá algo que estaremos a fazer mal, para que continuemos a ser encalhado(a)s ?
Será que somos demasiado exigentes, tímidos, perfeccionistas?
Deveríamos seguir o nosso instinto? As perguntas são muitas, as certezas poucas…
Se cada pessoa tem a sua personalidade, não devemos mudar. A expressão “cara-metade” significa duas pessoas que têm muito em comum.
Como saber qual essa pessoa e se vale a pena arriscar sem ter a certeza, são duas questões que apenas cada um de nós saberá responder, porque cada um tem experiências diferentes.
No entanto, não há nenhum “manual” que ensine qual a pessoa certa, como a encontrar, como a conquistar.
Seriam precisos tantos “manuais”, quantos as histórias de amor que conhecemos…
Acho que não estamos a fazer nada de errado, a não ser e isto poderá soar estranho, não procurar mais.
Não se iludam, o vosso amor não vai bater à vossa porta (a não ser que sejam vizinhos…), é preciso procurar: pode ser um(a) colega de faculdade, um(a) colega de trabalho, um(a) novo(a) amigo(a), a rapariga ou o rapaz que encontram no metro, na paragem de autocarro, no comboio; o essencial é que sigam o vosso instinto.
Se acham que encontraram a vossa cara-metade, arrisquem!
Se estão apaixonados, arrisquem!
Certezas há poucas, dúvidas há muitas, mas nesta vida só há uma verdadeira certeza: todos morremos um dia. Portanto, vivam cada dia como se fosse o último.
P.S. : este texto é dedicado a uma grande amiga e conselheira: obrigado Sofia!
Será que somos demasiado exigentes, tímidos, perfeccionistas?
Deveríamos seguir o nosso instinto? As perguntas são muitas, as certezas poucas…
Se cada pessoa tem a sua personalidade, não devemos mudar. A expressão “cara-metade” significa duas pessoas que têm muito em comum.
Como saber qual essa pessoa e se vale a pena arriscar sem ter a certeza, são duas questões que apenas cada um de nós saberá responder, porque cada um tem experiências diferentes.
No entanto, não há nenhum “manual” que ensine qual a pessoa certa, como a encontrar, como a conquistar.
Seriam precisos tantos “manuais”, quantos as histórias de amor que conhecemos…
Acho que não estamos a fazer nada de errado, a não ser e isto poderá soar estranho, não procurar mais.
Não se iludam, o vosso amor não vai bater à vossa porta (a não ser que sejam vizinhos…), é preciso procurar: pode ser um(a) colega de faculdade, um(a) colega de trabalho, um(a) novo(a) amigo(a), a rapariga ou o rapaz que encontram no metro, na paragem de autocarro, no comboio; o essencial é que sigam o vosso instinto.
Se acham que encontraram a vossa cara-metade, arrisquem!
Se estão apaixonados, arrisquem!
Certezas há poucas, dúvidas há muitas, mas nesta vida só há uma verdadeira certeza: todos morremos um dia. Portanto, vivam cada dia como se fosse o último.
P.S. : este texto é dedicado a uma grande amiga e conselheira: obrigado Sofia!