30 de setembro de 2007

Carpe diem!

Duas músicas. Uma do tempo dos nossos pais, quando nós não passávamos de um “projecto a conceber”. A outra toca hoje nas rádios e discotecas deste País.
A primeira, um hino ao amor, uma verdadeira canção de nos pôr a sonhar com o melhor que a vida tem, a segunda uma canção melancólica, mas ao mesmo tempo bonita, que nos faz pensar nas voltas da vida….
A primeira canção chama-se “Love is in the air” (autor que desconheço), a segunda “Fantasmas” de Pedro Abrunhosa.
Estas duas músicas, como outras parecidas, reflectem o estado de espírito de muito(a)s encalhado(a)s neste momento: estão apaixonado(a)s, mas com medo de avançar, medo dos seus “fantasmas”.
Há decisões que mudam uma vida. Se sentem que chegou o momento, se esta é a pessoa especial…ARRISQUEM!
Viver é tomar decisões todos os dias. Neste caso, mesmo que o resultado não seja o esperado, o que ficam a perder? Levar um não é algo que já estamos habituados.
António Variações, um dos génios da música portuguesa, escreveu uma música, onde dizia: “Vou viver, até quando eu não sei, mas quero é viver!”
Um lema que todos devemos seguir, mas que não significa cometer excessos, apenas aproveitar o melhor que a vida nos dá, sem abdicar das nossas obrigações diárias.

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