13 de julho de 2008

"Do aplauso nasce o amor"?

O amor realmente é um sentimento fértil e multifacetado, pode nascer de diversas maneiras. Depende sempre da forma de sentir de cada um e, sobretudo, das circunstâncias que aproximam duas pessoas.
Muitos são atingidos pelo “amor” à primeira vista: pouco sabem sobre a outra pessoa mas há um “click” imediato que provoca uma insaciável vontade de querer voltar a vê-la e conhecê-la melhor.
Mas... e quando isso não acontece? Até achamos a pessoa bonita mas não somos imediatamente atraídos por essa beleza. E depois temos oportunidade de a ir conhecendo e gostamos de estar com ela, adoramos o humor dela, admiramos a personalidade... Mesmo então é possível passar a sentir todos aqueles sintomas da paixão?
Pelo que vejo acredito que será verdade: “do aplauso" (também) "nasce o amor”! - Gabriel Gárcia Márquez
A pior fase é a das dúvidas: “Estar-me-ei a apaixonar?”
O ideal, teoricamente, é lutar por quem se quer e dizer o que sentimos, contudo, após algumas batalhas perdidas, ninguém luta se não tiver esperança na vitória.
Nessa fase devemos separar bem a mera admiração por alguém que “nos enche as medidas” da paixão incontrolável, sem nos esquecermos que é importante não afastarmos pessoas que admiramos apenas para explorarmos todos os cenários...

Sem comentários: