7 de março de 2008

Loja do Amor

Depois das lojas dos chineses, das lojas dos cidadãos, chegou a loja do amor!
Para aqueles que pensavam nunca mais encontrar a sua alma gémea, esta era a loja perfeita: só era permitida a entrada a encalhado(a)s, onde as pessoas se conheciam, trocavam opiniões, contactos, viam qual a que mais apreciavam e “voilá”, encontrava-se mais um par romântico!
Simples? Talvez, mas sempre podia haver reclamações e nesse caso o cliente tem sempre razão. Voltaria à loja e repetia-se o mesmo processo.
É o chamado “simplex” do amor, mas como o mundo não é perfeito, vinham os críticos dizer que isto era a materialização do amor, que o amor não se encontra assim numa loja qualquer (há quem o encontre em outros lugares….).
A nossa resposta é:
Experimente-se! Senão funcionar, fecha-se, como fizeram aos SAP’s deste Portugal (bom, neste caso ninguém morreria por falta de atendimento….).

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